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O Ministério Público Estadual (MPE) abriu inquérito civil para apurar supostos atos arbitrários cometidos pelo vereador Abílio Junior (PSC) praticados no ambiente do Hospital Municipal São Benedito, em Cuiabá. Pelo mesmo motivo, o vereador responde a um processo interno que pode levar a sua cassação na Câmara Municipal de Cuiabá.
O inquérito foi aberto pelo promotor Clóvis de Almeida Junior, do Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa. Na abertura do inquérito, o promotor não cita um caso específico em que o vereador tenha passado dos limites.
O prazo para conclusão do inquérito civil é de um ano, só vai vencer em 30 de janeiro de 2021.
Durante a leitura do relatório que pode levar a cassação do vereador, foi apontado que Abílio agia com truculência no hospital do Município. Ele buscava acesso aos equipamentos e gravava os servidores.
Em sua defesa, o vereador disse que seu trabalho como presidente da CPI da Saúde lhe garantia poder de polícia e que seu trabalho ajudou na Operação Sangria, que prendeu o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Correia e mais cinco pessoas.
Abílio tem 10 dias para se manifestar e o prazo já está correndo.