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prefeito de Barra do Garças, Beto Farias (DEM), em conjunto com o Conselho de Feirantes do município aprovaram, por unanimidade, a reabertura das feiras de agricultura familiar e do mercado municipal Baratão. A reabertura aconteceu na última sexta-feira, feriado do Dia do Trabalhador (1º). A cidade registra um óbito por coronavírus (Covid-19) e 4 casos confirmados, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES).
A retomada das feiras foi aprovada com diversas normas para evitar a disseminação do vírus, como distanciamento de dois metros entre as barracas, uso obrigatório de equipamentos de proteção individual (avental, lucas, toca e máscaras), disponibilização de produtos para higiene, como água, sabão ou álcool em gel, e proibição de mesas e cadeiras para os clientes.
Além disso, os feirantes com mais de 60 anos precisam ser substituídos, por integrarem o grupo de risco do coronavírus. A decisão proíbe o manuseio de dinheiros e alimentos ao mesmo tempo.
Conselheiros e feirantes concordaram com a redução do horário de funcionamento das duas feiras, tempo máximo de 30 minutos para cada consumidor e evitar a presença de pessoas que fazem parte do grupo de risco, tanto na sexta na Avenida Salomé José Rodrigues e no domingo, na feira coberta.
“Adotamos uma série de medidas para garantir a segurança dos feirantes e consumidores durante a pandemia do coronavírus. Queremos que os feirantes voltem a garantir o sustento de suas famílias, mas seguindo o que determina os órgãos de saúde”, disse o secretário de Indústria, Comércio e Desenvolvimento Rural, Jeová Ferreira da Silva.
No dia 20 de abril, o prefeito assinou o decreto de calamidade pública, devido os casos da doença e a morte registrada no município. O estado de calamidade pública permite que as autoridades tomem medidas emergenciais excepcionais e permite, por exemplo, a aquisação de insumos e serviços de forma mais rápida para agir no enfrentamento da doença.
O município solicitará o reconhecimento do estado de calamidade pública junto à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Como medida complementar, o decreto foi registrado em órgãos federais, para o reconhecimento da situação.
O Estado de Mato Grosso está em estado de calamidade desde o dia 25 de março devido a pandemia.