Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Em seu primeiro discurso como candidata ao governo pela Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), disse na noite desta sexta-feira (5), que sua candidatura se deu por vontade de Deus.
“É uma coisa de Deus, nós nunca tivemos nenhuma pretensão política, aí surgiu primeiro a questão de ser suplente de Neri Geller(PP), depois eles ligaram para o presidente Barranco e pediram se caso Fávaro não fosse candidato se autorizaria a minha candidatura”, disse Márcia durante convenção do PP.
Márcia sempre se colocou como “soldada” do Partido Verde (PV) e havia sido escolhida para ser a 1ª suplente do deputado federal e pré-candidato ao Senado, Neri Geller (PP), no pleito de ano.
Mas como a Federação tinha como objetivo, lançar um nome ao Governo, assim, nesta articulação a primeira-dama acabou sendo “escolhida” para deixar o projeto de suplência e encarar uma majoritária, como cabeça de chapa na disputa à Governadoria do Estado.
Márco voltou a afirmar que será uma voz para as mulheres na política pois, segundo ela, os espaços de poder ainda não contêm as mulheres.
“Nós queremos representar as mulheres, cuidar delas, porque lugar de mulher é também na política. As mulheres são 51% da população e os outros 49% são filhos delas. Então, precisamos cuidar das nossas mulheres”, disse.