Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Ao ser oficialmente nomeada, ela fez questão de lembrar que o convite passou pela garantia de “porteira fechada e carta branca”
Depois de semanas de “namoro”, como o presidente Jair Bolsonaro definiu a fase de análise antes de assumir o cargo, a atriz Regina Duarte tomou posse nesta quarta-feira (4) como secretária de Cultura. Ao ser oficialmente nomeada, ela fez questão de lembrar que o convite passou pela garantia de “porteira fechada e carta branca” – leia-se: autonomia para montar sua equipe.
“Foi com esses argumentos que me estimulei e trouxe para trabalhar comigo uma equipe apaixonada e experiente, que esta louca para colocar a mão na massa”, disse.
Na véspera da posse, 12 exonerações na pasta foram publicadas no “Diário Oficial da União”. A lista inclui: Dante Mantovani, presidente da Funarte; Camilo Calandreli, secretário de Fomento e Incentivo à Cultura; e Paulo Cesar Brasil do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Museus.
Antes da cerimônia, Olavo de Carvalho citou em sua conta no Facebook que “aplaudir a indicação da Regina Duarte parece ter sido uma cagada minha, mais uma entre tantas” e ainda disse não saber “onde vai arranjar tanto papel higiênico”.
Pacificação
Em sua fala, Regina Duarte afirmou que buscará o diálogo e a pacificação com o setor cultural. “Meu propósito é pacificação e diálogo permanente com o setor cultural, com estados e municípios, com o Parlamento e com os órgãos de controle.”
Ela ainda afirmou que “o que está na cartilha é que a Cultura é um dos principais pilares do desenvolvimento social e econômico do país” e que “apoiar, incentivar, promover e dar acesso a ela é dever do Estado conforme a Constituição Federal”.
“Queremos uma cultura forte consolida a identidade de uma nação, gera emprego, renda, inclusão social, impostos, acessibilidade e educação”, completou.
Fonte: Jovem Pan