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O empresário Eraí Maggi, dono do aeródromo onde duas pessoas morreram em um acidente na semana passada, afirmou na manhã desta segunda-feira (9) que o piloto Fernando Kawahata Barreto agiu de forma negligente na decolagem.
Tinha que ter deixado correr mais, o avião andou pouco, pelas filmagens foi uns 300 metros e precisava ter andado no mínimo 600 metros para tirar ele do chão
A queda do bimotor King Air C90 GTI tirou a vida do piloto e do trabalhador Juan José Jamarillo, de 62 anos, que estava no galpão atingido pela aeronave. Além das vítimas fatais, dois ocupantes do avião ficaram feridos.
“Que isso sirva de exemplo para nós e todos os pilotos, não pode brincar com isso, não. Tirou o avião [do chão] muito cedo. Tinha que ter deixado correr mais, o avião andou pouco, pelas filmagens foi uns 300 metros e precisava ter andado no mínimo 600 metros para tirar ele do chão. O piloto, infelizmente, teve negligência”, afirmou na segunda-feira (9) no palácio Paiaguás.