Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Cristiano 
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) participou ontem da cerimônia de encerramento do maior evento da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), o 18° Circuito Aprosoja. Na noite de segunda-feira (24/06), produtores de todo estado mato-grossense marcaram presença no encerramento do evento, realizado no Buffet Leila Malouf, em Cuiabá.
O engenheiro civil e diretor administrativo do Crea-MT, Heitor Ribeiro Teixeira representou o presidente Juares Samaniego na solenidade, acompanhado do vice-diretor administrativo, engenheiro florestal André Luís Torres Baby. Segundo Teixeira, é fundamental o Crea-MT estar presentes em eventos como esse. “Nós como profissionais da engenharia, agronomia e geociências temos ligação direta com o trabalho realizado pelos produtores de soja do país. Além de fiscalizarmos a atividade, nossos profissionais estão envolvidos em todos os processos da produção, do melhoramento das sementes, passando pelo maquinário agrícola, uso de defensivos e agrotóxicos, colheita, armazenamento e infraestrutura e logística”, ressaltou.
O presidente da Federação do Engenheiros Agrônomos do Mato Grosso, engenheiro agrônomo Isan Oliveira de Rezende também acompanhou a solenidade.
Circuito Aprosoja
O Circuito Aprosoja tem como objetivo levar a entidade para mais próximo de seus mais de 8 mil associados. Diretores, colaboradores e o biólogo e apresentador, Richard Rasmussen, percorreram 30 cidades mato-grossenses, totalizando aproximadamente 9 mil quilômetros rodados.
Nos 30 municípios, o evento recebeu mais de 8 mil participantes, que ouviram Richard palestrar sobre o tema “Agro a Verdade”, que desmistificou narrativas contrárias a agricultura. Em suas apresentações, o biólogo mostrou a sustentabilidade do estado mato-grossense.
Em Mato Grosso apenas 13,3% do território é destinado à agricultura, é o que garante o levantamento feito em conjunto pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Mesmo com grande território preservado, caso fosse um país, o estado mato-grossense seria o quarto que mais produz soja no mundo, perdendo apenas para o próprio Brasil, Estados Unidos e Argentina.
