Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Ginco Urbanismo Ltda é alvo de pelo menos 8 ações de execução fiscal movidas apenas em 2024, aonde a Prefeitura de Cuiabá cobra um total de R$ 148.533,76 em dívida de IPTU não quitadas pela construtora.
A maior dívida da Ginco, de R$ 32 mil, refere-se a um terreno localizado no bairro Jardim Imperial aonde a Ginco deixou de pagar o IPTU referente aos anos de 2020, 2021, 2022 e 2023.
Neste caso, no último dia 11 de outuro, a juíza Amini Haddad Campos, da Vara Especializada de Execução Fiscal de Cuiabá, deu prazo de cinco para a construtora quitar o débito ou oferecer bens à penhora.
A Ginco também não pagou o IPTU da própria sede da empresa, localizada na avenida Miguel Sutil, em Cuiabá.
Em das ações, a Prefeitura cobra o IPTU de 2023 referente ao imóvel aonde a empresa está sediada, cujo valor, com juros, está em mais de R$ 28 mil.
Neste caso, a mesma magistrada também deu o prazo de cinco dias para o pagamento da dívida, sob pena de penhora de bens.
Outra dívida diz respeito a um imóvel da construtora localizado no Condomínio Florais dos Lagos, um dos mais “chiques” de Cuiabá.
A empresa, que tem lançado empreendimentos de luxo em toda a cidade, ainda não realizou o pagamento de nenhum dos débitos apontados nos processos movidos pela Prefeitura.