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O juiz Anderson Clayton Dias Batista, da 1ª Vara Criminal do município de Sinop (480 km de Cuiabá), adiou para o dia 5 de novembro o júri popular de Edgar Ricardo de Oliveira, um dos autores da chacina que resultou na morte de sete pessoas em um bar da cidade, em 21 de fevereiro do ano passado.
O julgamento estava previsto para acontecer nesta terça-feira (18), no Fórum de Sinop. Edgar está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.
O magistrado acolheu um pedido da Defensoria Pública de Mato Grosso, que assumiu a defesa do acusado após renúncia do advogado Marcos Vinicius Borges, conhecido como “advogado ostentação”.
A Defensoria alegou que precisa de tempo para estudar o processo, diante da complexidade do caso, o excessivo número de vítimas, assistentes de acusação, laudos periciais e outros documentos técnicos. Ele responde por sete homicídios qualificados (motivo torpe, meio cruel, perigo comum, recurso que dificultou a defesa das vítimas, vítima menor de 14 anos, concurso de pessoas, emprego de arma de fogo e concurso material).
A chacina
Edgar e o comparsa, Ezequias Souza Ribeiro, atiraram contra as vítimas após perderem apostas de sinuca. Ezequias morreu no dia 22 de fevereiro em confronto com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
No outro dia, Edgar se entregou à Polícia. As vítimas foram identificadas como Larissa Frasão de Almeida, de 12 anos; o pai dela, Getúlio Rodrigues Frasão Júnior, de 36; Orisberto Pereira Sousa, de 38; Adriano Balbinote, de 46; Josué Ramos Tenório, de 48; Maciel Bruno de Andrade Costa, de 35; e Elizeu Santos da Silva, de 47.