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O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Chico 2000 (PL), recebeu na manhã desta sexta-feira (09), líderes comunitários para alinhar detalhes da audiência pública que será realizada no dia 22 de fevereiro, às 18h30, visando buscar soluções para o fornecimento de água e energia elétrica em áreas não regularizadas pelo município.
No requerimento de audiência pública 2/2024, Chico apontou a existência de inúmeras famílias impedidas do acesso aos serviços de fornecimento de água, esgoto e energia elétrica diante da expressa vedação tratada na Lei nº 6.213 de 12 de novembro de 2017, que dispõe da proibição da realização de ligações de energia elétrica e de água e esgoto em áreas ainda não regularizadas.
“Essa audiência nossa acontecerá no dia 22, no início das 18h30, no plenário da Câmara Municipal de Cuiabá. Será uma audiência pública extremamente importante para que possamos começar a corrigir algumas injustiças que estão latentes aí na nossa cidade”, pontuou ele.
Na oportunidade, as lideranças agradeceram o suporte no debate do tema e a tentativa de buscar soluções. O presidente da União Coxipoense das Associações de Moradores de Bairro (UCAM), José Maurício, citou que muitas comunidades estão consolidadas há anos, mas devido a um dispositivo da lei, impedem a plena prestação do serviço das concessionárias.
“A gente precisa de rede de esgoto, precisa de água, precisa de energia elétrica, e muitas vezes a lei não permite isso. E essa audiência vai nos dar essa oportunidade de discutir juntamente com a Câmara Municipal, através do Presidente Chico e toda a Câmara, para, realmente, trazer essa solução. A comunidade já existe há cinco, há dez anos, e ainda não tem esse benefício ali garantido. E creio que essa audiência vai nos abrir essa oportunidade de resolver essa pendência tão antiga na sociedade”, declarou.
De acordo com Ricardo Lobo, uma força comunitária do Grande Terceiro, pediu apoio de outros bairros, para que apoiem o audiência: “É muito importante, nós vamos estar realmente convidando e convocando, os comunitários, não só das áreas que a gente já vê que existe essa problemática, mas todos os companheiros”.