Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Cristiano 
O vereador Rogério Varanda (MDB), em entrevista no Jornal da Cultura, afirmou que está de malas prontas para deixar o partido e que o seu destino deve ser o PSDB do deputado estadual Carlos Avallone. “Estamos nos preparando, de malas prontas para sair do MDB. Estamos em dúvida em três partidos, mas o caminho parece ser o PSDB”, disse.
Conforme Varanda, “os outros dois partidos seria o PP e o Republicanos. As chances maiores é o PSDB…exatamente porque a gente já tem conversado com o Marcelo Maluf, com o próprio Avallone e o vereador Renivaldo. Estamos de malas prontas”, declarou.
Varanda também comentou sobre a comissão processante contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). “Primeiro foi feita a votação em plenário da comissão processante contra o prefeito. No sorteio eu fui um dos privilegiados em ser sorteado para integrar a comissão”.
“Agora depende de ser lida em plenário para começar os trabalhos da CPI, e cada um tem o seu prazo, o prefeito e a comissão. Vamos dar oportunidade para os investigados, trabalhar corretamente para não ter problemas de anulação futura”, acrescentou o parlamentar.
O vereador disse que a comissão processante vai trabalhar com cautela. “Temos que ter muita cautela, o presidente da Casa, o Chico 2000, já colocou a Procuradoria da Câmara à nossa disposição e cada um de nós, vereadores da comissão, temos o nosso jurídico”, disse.
“Vamos fazer o passo a passo para garantir um trabalho de qualidade, nota dez para a população, para que a gente não possa errar”.
Sobre o fato de ter sido da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), e ter votado pela instalação da comissão processante, Varanda disse que sempre foi independente e que vota conforme o que a população está pedindo. “Eu sempre me coloquei como independente. E ficar sempre ao lado do povo. Chega uma situação que eu não tenho como fazer, a população está pedindo, eu sou vereador do povo. E daí na hora que precisa eu voto contra o povo (?). Não tem lógica”, argumentou.
