Consultora financeira explica sobre a nova liberação de empréstimo para quem é beneficiário do BPC
Mesmo admitindo que as obras do Bus Rapid Transit (BRT) encontram-se atrasadas no município de Várzea Grande, o governador Mauro Mendes (UB) descartou a possibilidade de rescindir o contrato com a empreiteira responsável pelo empreendimento.
De acordo com o gestor estadual, cancelar o contrato com a atual empresa atrasaria ainda mais a entrega do novo modal de transporte público.
“A obra do BRT está atrasada sim! Nós fizemos várias notificações, no entanto, uma rescisão contratual pode fazer com qualquer obra perca ainda mais tempo. E isto pode criar um grande transtorno. Então, infelizmente, no mundo você tem que apertar e apertar. Mas quando você vê pelo menos um esforço da empresa em melhorar o nível de prestação de serviço, nós vamos levando, porque uma rescisão contratual pode impor um atraso ainda maior nessas obras”, disse à imprensa.
Mendes também garantiu que o atraso nas obras não estão ligadas a falta de pagamentos para a empreiteiras, sendo assim, iria investigar a motivação para o retardo do empreendido.
“Uma coisa eu posso afirmar, o Governo de Mato Grosso sempre pagou e paga corretamente toda empreiteira. Se tem alguém parando temos que ir atrás dos motivos, mas neste momento eu posso garantir que nenhum deles é por falta de pagamento ou dinheiro para pagar os serviços prestados”, garantiu
Contudo, o gestor explicou que a execução de grandes obras passam por diversos processos de intervenção, entre eles o período chuvoso e falta de mão de obra.
“Entretanto obras rodoviárias elas paralisam no período de chuva isso é natural que aconteçam. Agora nós temos centenas de obras em andamento no Estado de Mato Grosso e em diversos estágios. Tem obras que estão avançadas ou que estão acima do cronograma, outras que estão no cronograma e obras que estão atrasadas. Mas, historicamente, sempre aconteceu! Temos que reconhecer que existe um problema muito grande em Mato Grosso que é a falta de mão de obra, porém estamos cobrando e notificando para que as empreiteiras cumpram com prazo estabelecido no contrato”, explicou