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sábado, 27 de julho de 2024

Várzea Grande coloca em ação o Plano de Contingência no enfrentamento a dengue

A prefeitura de Várzea Grande, por meio da secretaria municipal de Saúde, coloca em prática, a partir de hoje (21 de fevereiro) o Plano Municipal de Contingência contra os criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite as doenças dengue, zika vírus e febre chikungunya, O documento foi elaborado com o intuito de auxiliar nas ações e respostas às epidemias de dengue, e demais doenças que o mosquito transmite , evitando assim  sérios danos às pessoas moradoras de Várzea Grande e tem a finalidade de diminuir notificações de casos das doenças, colocando em prática o Plano Municipal de Contingência.

As ações estão sendo iniciadas na Região do Grande Cristo Rei, apontada pelo  Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti —LIRAa, como sendo o  local com maior número de notificações. Como explica o secretário municipal de Saúde do município, Gonçalo Aparecido de Barros, foi contratada uma empresa de monitoramento via satélite, a BRTI-Comércio e Serviços em Tecnologia da Informação, que auxilia  os técnicos a realizarem com mais precisão levantamento rápido .Esse levantamento é amostral, ou seja, é realizado em locais mais críticos, com maior número de caixa-d’água destampada, regiões com maior formação de bolsões de lixo, locais de depósito de materiais exposto ao ar livre, como ferro-velho.

“O Liraa indica os níveis de alerta levando em consideração: índice de infestação, número de casos notificados e/ou confirmados, casos graves e com sinais de alarme e óbitos. Por isso, estão sendo intensificadas as medidas de monitoramento, por meio da sala municipal de coordenação e controle, cuja principal estratégia de enfrentamento ao vetor é a qualificação das informações sobre as visitas a domicílios. A articulação intersetorial com as demais Pastas na organização das ações de campo, a exemplo com a de Serviços Públicos na retirada do chamado “lixo da dengue” que são entulhos e restos de móveis descartados irregularmente , também ações educativas desenvolvidas nas escolas, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como larvicidas, são as ações que já se iniciaram”, disse o secretário Gonçalo de Barros.

Segundo os levantamentos , mais de 90% dos casos que deram positivo para larvas do mosquito nas visitas a domicílios, foram em depósitos baixos, ou seja, caixas d’água, cisternas e outros recipientes  improvisados pela população para armazenar água no chão, mas que não são devidamente tampados ou tratados para impedir a proliferação do mosquito.

“Hoje no Grande Cristo Rei , os agentes comunitários de endemias e os de saúde, fazem o combate, de casa em casa, e conscientizam os moradores , bem como os ensinam a combater os focos, com medidas simples, que já são de conhecimento geral, mas que necessitam massificar a informação, como  vistoria na casa e corrigir e verificar pontos onde a água pode empoçar, para que o inseto não se prolifere, tampar depósitos de água e o principal, cuidar do lixo doméstico”, explicou  o secretário.

Com a continuidade dos trabalhos pelos próximos meses o objetivo é reduzir as notificações. “ Por exemplo neste ano do dia 31/12 até o dia 17 deste mês de fevereiro foram notificados 140 casos de dengue no nosso território, por isso , traçamos um cronograma de trabalho definido pela Superintendência de Vigilância em Saúde e pelo Centro de Controle de Zoonoses e pela Superintendência de Atenção Primária à Saúde , para  alcançar cobertura de 100% dos imóveis de Várzea Grande visitados por nossas equipes , a fim de eliminar as larvas já existentes e evitar novos criadouros. Vamos trabalhar intensamente, e também lançar dicas de orientação de combate ao Aedes aegypti para toda a nossa população. Serão vários meses de muitas ações e enfrentamento direto, contra os criadouros existentes na cidade”, disse ele.

Dicas:

A principal dica é redobrar os cuidados com a limpeza de caixas d’água, piscinas, calhas de telhados, pratos de vasos de plantas. É preciso cuidado também com os quintais das casas para não amontoar lixo com sacos plásticos, garrafas, pneus ou qualquer outro objeto que possa acumular água da chuva. O alerta vale, inclusive, para as pessoas que vão viajar e deixar os imóveis fechados nesse período. Isso porque, qualquer recipiente com água, mesmo que em pequena quantidade, pode virar um criadouro do Aedes aegypti.

Os ovos do mosquito Aedes permanecem vivos por cerca de um ano sem água e basta apenas um contato com umidade para que as larvas apareçam. O ideal é que o morador faça uma vistoria no seu imóvel e nas redondezas do mesmo, ao menos uma vez por semana.

“Se cada cidadão fizer a sua parte, evitando água parada e descoberta em locais que possam servir de criadouros de mosquito, juntos estaremos fazendo um grande mutirão semanal de limpeza em todo o município”, ressaltou o secretário, Gonçalo de Barros.

Tampar os grandes depósitos de água, cobrir piscinas, manter os ambientes limpos removendo o lixo e limpar com bucha as laterais e bordas de recipientes com água, como os vasos de planta, são medidas simples que evitam a proliferação do mosquito

Sintomas:

A dengue, o zika vírus e a chikungunya, apresentam sintomas bastante parecidos, o ideal é que o paciente que apresentar qualquer um dos sintomas, procure imediatamente atendimento médico, para que seja feita a descrição e o tratamento correto da doença, evitando que o quadro se agrave.

Dengue: A infecção por dengue pode ser assintomática (quando não apresenta sintomas), leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele.

Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na fase febril inicial da doença pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramento de mucosas, entre outros sintomas.

Zika: Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês.

Chikungunya: Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter chikungunya mais de uma vez. Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida. Os sintomas se iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito.

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